sexta-feira, 2 de maio de 2008

Os 12 maiores ditadores da história.


1. Mao Tsé-tung
2. Joseph Stalin

3. Adolf Hitler
4. Kublai Khan
5. Imperatriz Cixi
6. Leopoldo II
7. Chiang Kai-shek
8. Genghis Khan
9. Hideki Tojo
10. Pol Pot
11. João Nilson Zunino
12. Delfim Pádua Peixoto Filho


1. Mao Tsé-tung (ou Mao Zedong) (1893-1976) - China
Líder do Partido Comunista Chinês desde 1931, Mao foi presidente da República Popular da China de 1949 a 1959 e presidente do Partido até sua morte. Neste período, implantou um regime de terror, com o assassinato de “contra-revolucionários”, proprietários rurais e inimigos políticos, sendo responsabilizado pela execução de vários ex-companheiros, militantes comunistas expurgados sob as mais variadas justificativas. A partir de 1950, lançou um programa de reforma agrária e coletivização da agricultura que desorganizou a economia do país e provocou a maior onda de fome já registrada pela História. Pouco depois deste episódio, Mao e seus assessores mais próximos lançaram em meados da década de 1960 a Revolução Cultural, esforço justificado como uma tentativa de mudar a mentalidade da população chinesa e prepará-la para o socialismo. A campanha levou a prisões em massa, fechamento de escolas e perseguições que provavelmente causaram a morte de mais de 1 milhão e meio de pessoas.

2. Joseph Stalin (1879-1953) – União Soviética
Durante os 25 anos que governou ditatorialmente a antiga URSS, Stalin transformou o país em potência mundial, promovendo a industrialização. Isso envolveu, porém, entre outras coisas, a implantação de um programa forçado de coletivização da agricultura e abolição da propriedade privada, que só foi possível com o assassinato de agricultores e a criação de um estado de terror policial, através do qual promoveu o expurgo e a execução de adversários políticos. Depois de ter papel fundamental na derrota dos nazistas na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), estendeu o controle soviético aos países das Europa Oriental, obrigando vários deles a manterem-se no bloco comunista, ao custo da repressão de opositores, da fome e do empobrecimento das suas populações. Stalin também foi responsabilizado pela existência de campos de trabalhos forçados para deter dissidentes e pela perseguição de minorias étnicas que viviam na União Soviética, realizando transferências compulsórias de populações que causaram número de mortes jamais calculado com precisão.

3. Adolf Hitler (1889-1945) - Alemanha
Líder do Partido Nacional Socialista (nome oficial da organização nazista)* entre 1921 e 1923 e chefe do governo da Alemanha de janeiro de 1930 até a morte, Hitler chegou ao poder através de eleições livres, depois de tentar um golpe de estado que resultou em sua prisão. Transformou-se em ditador logo em seguida, com a eliminação de rivais e opositores. Principal responsável individual pela Segunda Guerra Mundial, que deflagrou ao invadir a Polônia em 1939, ordenou que exércitos alemães atacassem e ocupassem vários países, assumindo a responsabilidade pelas atrocidades cometidas pelos nazistas em seu nome durante a primeira metade da década de 1940 na Europa e norte da África. Também permitiu e incentivou a realização organizada de genocídio que buscava exterminar judeus, ciganos, deficientes físicos e mentais, dissidentes políticos, homossexuais e outras minorias. Suicidou-se ao fim da guerra.

4. Kublai Khan (1215- 1294) - Mongólia
Com nome também traduzido como Khubilai ou Kubla, o “khan” (“chefe”) era neto do conquistador Genghis Khan. Atacou a China, derrotou-a e em 1271 proclamou-se o primeiro imperador da dinastia mongol que governou o país. Além das mortes causadas pelas guerras que provocou em diversas partes da Ásia (incluindo Pérsia, Vietnã e sul da Rússia), os soldados sob seu comando tornaram-se conhecidos por atos de extrema crueldade contra populações civis, incluindo castração de prisioneiros, assassinatos em massa e estupros coletivos. O único relato pessoal sobre ele foi feito por Marco Polo, que visitou sua corte. O viajante italiano apresenta Kublai Khan como um soberano ideal – durante o reinado, a China atravessou uma fase de grande prosperidade – mas reconhece que ele era incapaz de controlar os atos de subordinados e tinha propensão a sofrer ataques ocasionais de crueldade assassina.

5. Imperatriz Cixi (1835 - 1908) - China
Também conhecida como Imperatriz Tz'u-hsi, era uma das concubinas de status inferior do Imperador Xianfeng quando, em 1856, deu à luz aquele que viria a ser seu único filho. Quando o garoto tinha seis anos de idade o pai morreu e ele tornou-se o Imperador Tongzhi, mas poucos meses depois um golpe de estado levou Cixi a assumir o poder de fato. Seu governo a princípio tentou combater a corrupção endêmica no país, mas foi marcado pela ocorrência de grandes levantes populares, que devastaram províncias tanto do norte como do sul e foram sufocados com grande brutalidade. Porém o maior deles, a Rebelião dos Boxeadores (de 1900 a 1901) teve estímulo oficial da Imperatriz e de funcionários do governo, em apoio a uma sociedade secreta de praticantes de artes marciais, que lutavam para expulsar todos os estrangeiros do território chinês. O incidente culminou com a intervenção de uma força militar internacional que ocupou e saqueou Pequim, provocando enorme quantidade de baixas entre a população.

6. Leopoldo II (1835 – 1909) - Bélgica
O rei da Bélgica que ocupou o trono de 1865 até a morte acreditava que a obtenção de colônias em outros continentes era indispensável à prosperidade econômica de seu país, e devotou todos os esforços para alcançar esse objetivo. Entre os empreendimentos estava a criação do Estado Livre do Congo, território de sua propriedade particular localizado na África, de onde eram extraídos borracha e marfim com o uso de trabalho escravo, recrutado entre a população local. Denúncias divulgadas na primeira década do século 20 revelaram também que assassinatos a sangue frio eram prática habitual no território. As primeiras estimativas da quantidade de vítimas só foram feitas em 1924, e ressaltaram a dificuldade de quantificar perdas populacionais ocorridas naquele período na região. Estudos posteriores indicaram que provavelmente nunca será conhecido o total exato de pessoas mortas pelas agressões militares indiscriminadas, fome e disseminação de doenças tropicais causadas no Congo pela ação dos belgas sob o Rei Leopoldo II.

7. Chiang Kai-shek (1887 - 1975) - República da China (Nacionalista) e Taiwan
Chiang Chung-cheng era o nome oficial do general que liderou o governo nacionalista da China entre 1928 e 1949. Em 1927, ele chefiou um sangrento golpe de estado e massacrou milhares de militantes comunistas, contra quem travou uma guerra civil, encerrada em 1949 com a vitória de seus inimigos, as forças de Mao Zedong. Nesta época, foi acusado de ignorar as necessidades da população afetada pelo conflito, agravando seu sofrimento e contribuindo para aumentar o número de baixas. Após a derrota, Chiang fugiu para a ilha de Taiwan, onde fundou um novo país depois de enviar soldados para exterminar cerca de 20 mil moradores locais. Governou Taiwan por quase 30 anos, recorrendo a métodos como torturas, prisões sem julgamento e assassinatos generalizados, além de usar corrupção, chantagem e censura à imprensa para reprimir seus opositores.

8. Genghis Khan (1162-1227) - Mongólia
O guerreiro-governante mongol foi um dos maiores conquistadores da História, construindo império que se estendeu da Ásia ao Mar Adriático, na Europa. Começou subjugando as tribos nômade vizinhas à sua, que unificou sob um estado militar de rígida disciplina, passou a atacar vilarejos além das áreas sob o controle original de seu povo, e acabou por liderar exércitos em campanhas militares que causaram destruição, morte e caos econômico por todo o continente asiático. Entre as táticas empregadas por ele e por seguidores sob seu comando estava o terror psicológico provocado pela aniquilação de populações inteiras que resistissem aos seus ultimatos. Historiadores modernos reconhecem a importância da liderança de Genghis Khan nas atrocidades cometidas por seus guerreiros, mas ressalvam que muitos dos abusos foram praticados por generais agindo por conta própria, sem sua supervisão direta.

9. Hideki Tojo (1884-1948) - Japão
Militar que foi primeiro-ministro do Japão durante a maior parte da Segunda Guerra Mundial (no período entre 1941 e 1944), Tojo participou de um motim em Tóquio em 1936, antes de ser nomeado no ano seguinte como comandante do exército japonês que ocupava a Manchúria, promovendo massacres contra a população local. De volta a Tóquio, tornou-se um dos principais defensores do acordo com a Alemanha nazista e a Itália fascista, que originou o Eixo. Tornou-se ministro da Guerra do gabinete japonês em 1940, assumindo a chefia do governo no ano seguinte. Um dos militaristas mais agressivos entre o grupo que dirigia o país, coordenou o esforço de guerra e assumiu poderes ditatoriais durante o conflito. Quando a derrota final aproximava-se, em 1944, Tojo foi afastado do comando das forças armadas. Após a rendição tentou suicídio, mas sobreviveu. Julgado por crimes de guerra, foi condenado e enforcado.

10. Pol Pot (1925-1998) - Camboja
Saloth Sar era o verdadeiro nome do ditador cambojano conhecido pelo codinome Pol Pot, que entre 1975 e 1979 liderou um governo comunista radical, responsável pela retirada em massa da população das cidades, enviada à força para “campos de reeducação” no interior, com objetivo de criar uma nova sociedade sem classes. A operação envolveu o assassinato de milhões de pessoas e o desarranjo da economia, causador de uma onda de fome e doenças que, aliada à repressão política, provocou eventualmente o extermínio de quase a metade da população do país, segundo algumas estimativas. O legado de brutalidade e caos social prossegue até hoje – o Camboja continua sendo um dos países mais pobres do mundo, mergulhado em turbulento impasse político e com umas das maiores taxas de incidência de AIDS do planeta. Afastado por uma invasão vietnamita em 1979,
Pol Pot embrenhou-se na selva e continuou chefiando um governo assassino, agora em guerra civil, até ser afinal deposto em 1997. Foi então colocado em prisão domiciliar por seus ex-companheiros e morreu no ano seguinte de causas naturais.

11. João Nilson Zunino (1946-2008) - Brasil
Com 13 anos foi contratado como faz-tudo de um laboratório. Limpava chão e foi lá seu primeiro contato com os custos do setor. Já na faculdade de Medicina assumiu o laboratório do Hospital Florianópolis e instituiu o atendimento 24 horas na cidade. Em 74, integrou a extinta sociedade da Clínica Santa Luzia, tornando-se Diretor-Presidente e transformado a clínica em laboratório. Realizavam, em média, 750 exames/mês, hoje fazem cerca de 250 mil exames/mês, para uma média de 39 mil clientes. Zunino, com 55 anos de idade passou também a assumir a presidência do Avaí Futebol Clube. Hoje, com 62 anos, está no seu segundo mandato. A sete anos no poder, sem conquistar titulo algum e perdendo todas as hegemonias do Clube, o Doutor se mantém firme e forte no poder tendo parte da torcida ao seu favor e uma outra parte contra. É considerado ditador pelas suas atitudes diante do maior patrimônio do Clube em que preside. Proibi com que seus torcedores se manifestem de forma pacifica e ordeira perante sua gestão. Não admite seus erros e não aceita torcedores que não se curvam diante de suas humilhações proporcionadas ao Avaí e a torcida. Mostrando-se ser totalmente contra a liberdade de expressão, alia-se a um dos maiores inimigos do Clube, o também ditador e presidente da Federação Catarinense de Futebol, cujo qual, há anos vem prejudicando o Avaí. Nos dias de hoje Zunino continua com seus atos ditadores e presidindo o Avaí Futebol Clube. Seu mandato irá até 2010 caso não o tirem do poder.

12. Delfim Pádua Peixoto Filho (1941-2008) - Brasil
O itajaiense, Delfim Pádua Peixoto Filho, segue à frente das ações administrativas do futebol catarinense desde 1985, quando assumiu a presidência interinamente, substituindo o então Presidente Pedro Lopes. Seu primeiro mandato iniciou em 1986, depois da vitória sobre José Elias Giuliari, que dirigiu a entidade por 13 anos. Outros dois pleitos foram vencidos, em 1989 e 1992. Desde então, outros três mandatos e também o que iniciará em abril de 2008, foram exercidos por aclamação das Ligas e dos Clubes filiados. Na manhã ensolarada do dia 27 de outubro de 2007, pela primeira vez na história do futebol catarinense uma Assembléia Geral Ordinária Eletiva aconteceu na sede própria da Entidade. Foi o palco perfeito para o exercício da democracia administrativa da Federação Catarinense de Futebol, onde foram acolhidos os 58 eleitores, entre presidentes e representantes dos Clubes e Ligas Não-Profissionais filiados à FCF, que concordaram com a proposição do Presidente da Assembléia e filiado mais antigo, o Figueirense FC, Sr. Norton Flores Boppré, e aclamaram o Dr. Delfim Pádua Peixoto Filho como Presidente da Federação Catarinense de Futebol para exercer o sétimo mandato à frente da Entidade no período de 2008/2012.
O Presidente eleito da FCF para o exercício 2008/2012, estende seu mandato até o ano de 2014. Em abril de 2015, quando encerrar o sétimo mandato como Presidente da Federação Catarinense de Futebol, o Dr. Delfim Pádua Peixoto Filho será o dirigente que mais tempo esteve à frente de uma entidade de administração do desporto no Mundo, serão 30 anos.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

CURTINHAS II


Essa é a cara do nosso Conselho Deliberativo, ou melhor, DECORATIVO. Uma vergonha! Sobre ontem, melhor nem comentar...

terça-feira, 29 de abril de 2008

CURTINHAS


ACORDA AVAÍ!

Nesta terça-feira, 29, na reunião para analisar e aprovar as contas do Avaí referentes à gestão de 2007, vai ser apresentado ao conselho deliberativo do clube um prejuízo no exercício de R$ 3 milhões. Os conselheiros vão aprovar, e, a grande maioria, em estado de euforia. São os torcedores do Avaí. Os mesmos que aplaudiram, no ano passado, a não-queda para e Série C na última rodada e, agora, a sétima desclassificação seguida das finais do Campeonato Estadual.

O passivo do clube bate os R$ 27 milhões. Somente para o presidente, o clube deve R$ 5 milhões. Como o clube pagará isso?

A imagem desta administração está sendo salva pelo dinheiro do governo do Estado, que pagou o centro de treinamento e a cobertura das cadeiras. Mesmo não ganhando nada. Mesmo afundando o clube em dívidas, para muitos avaianos a administração atual é comandada por um Deus, traído por Judas vestidos de preto e com apito na boca, comandados por um Pilatos barbudo que reside numa cidade litorânea mais ao norte de Florianópolis.

A palavra está com os conselheiros. Ou aqueles que não concordam com isso vão ficar em casa escondidos? Compareçam, questionem, fiscalizem, até mesmo aprovem, mas não se omitam. Pela nova legislação, a responsabilidade é de todos.

FONTE: http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a1844644.xml&template=3916.dwt&edition=9761&section=136

Coluna do Cacau Menezes.

Deixamos claro que não somos fã do Grupo RBS, mas temos que admitir, nesta coluna, o Cacau ou a pessoa que lhe mandou este texto para divulgação, está de parabéns! HOJE É O DIA!

segunda-feira, 28 de abril de 2008

REUNIÃO CANCELADA

A reunião do Movimento Fora Zunino e Diretoria que estava marcada para amanhã, dia 29, às 19:30h, foi cancelada por motivo de força maior.
Brevemente será marcado nova data, horário e local. Assim que definidos comunicaremos no Blog aos interessados.